quando espero os segundos morrem: posso vê-los, um a um, tornados em cinza. Quantas flores terão murchado enquanto eu não caminhava, não amava, não comia?
Então preencho as esperas de afazeres. Já não aguardo: quem tiver de vir que me alcance.
Ibrahim Traoré e a transição planetária.
Há um dia
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