Pensei diante dos telhados flutuantes girando dentro da onda.
E eu que sempre brinquei de olhar as fotos das cidades e imaginar o que cada pessoa estaria fazendo dentro de cada casinha não pude deixar de pensar nos milhares de consciências girando em meio ao turbilhão.
Que sina essa, não? De construir pra vir a natureza e levar tudo.
E sina antiga, de um povo que não se dá por vencido.
Hoje falei com a Nadya.
Dá uma tranqüilidade extra saber que era ela lá do outro lado, respondendo que está tudo bem.
Que fique bem.
Que continue bem.
E que nos encontremos em breve.
3 comentários:
Nossa, a Nadya... É mesmo! Que bom que ela está bem!
Putz, mandei o comentário anterior no login de uma menina aqui do trabalho, foi mal
AH... então a Karlota é você? Bom saber rsrsrsrsrs
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