De repente me faço consciente, feito Eva, da vidraça aberta e vou fechá-la.
Privacidade restaurada, a algazarra decide me bater à porta: Vamos tomar água. É! E fazer xixi.
Ah! Mas não vão mesmo. É minha casa. Não podem ir entrando assim!
Tudo bem. Vamos lá no fundo então.
EI! Como assim! Ei! Voltem aqui! Lá no fundo também é minha casa!
Mas o que a gente imagina dormindo não reconhece o direito à propriedade.
Eita. Cada sonho esquisito.
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