- E eu vou no candomblé!
Essa semana, pela primeira vez, uma aluna me disse isso com todas as letras. Uma não, vários, meninos e meninas. Foi como encontrar uma estrela, uma pedra preciosa.
Não o ser ela umbandista: a cidade de São Paulo tem um montão de terreiros e as escola públicas da cidade devem ter milhares de alunos umbandistas e candomblecistas.
Foi o sentir-se à vontade para dizer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário