Dias longos, sonos pesados, sonhos fortes...
Eu e minha irmã - não exatamente a irmã Paula, uma espécie de eu-irmã) tínhamos que entrar num grande terreno, cheio de outros cães, com dois cães perdidos. Os cães do lugar tentam pegá-los, não fazem com maldade, mas sabemos que os matarão se permitirmos. Eu corro e consigo proteger o que está comigo. Ela não.
"Ele só queria fazer xixi"... Ela dizia, em prantos.
Os gritos, o choro e a dor ainda ecoam na minha cabeça quando acordo.
Penso no Frederico.
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