Dos professores não sei... talvez uma cervejinha no bar da esquina... talvez os figurantes desses papéis tenham faltado.
Entre ônibus, fotos e paisagens, uma comprinha aqui, um brinde alí, os meninos faziam barulho e as meninas tinham chiliques. Numa dessas, uma resposta atravessada me fez virar e sair. Nem sei qual.
Uma noite em claro depois corre a mocinha ao encontro do amado, bem no meio do fliperama. Este abre o sorriso e os braços e os dois se encontram.
E ela, preocupada: te magoei? desculpa!
E ele, já respirando: te ofendi? perdoa!
E então do fliperama pruma loja de roupas, e dalí pra farmácias e a vida seguindo. As pessoas passando e conversando conosco como se não percebessem, mas nada do abraço acabar.
Mais uma fofoquinha. Mais um sorvete. Mais um passeio. A gente fazendo tudo junto e a gente toda fingindo que não reparava.
E o abraço ainda.
Ok, Paulinho. Dessa vez até eu concordo.
"Chama o bombeiro que grudou!"
2 comentários:
hahahahaha
o bombeiro é fogo! beijo, linda!
Raptem-se, captem-se, adaptem-se, que it´s up to me, corações!
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