Comecei a me sentir incoerente... então senti necessidade de por tudo o que estava dentro pra fora, pra olhar de longe e tentar entender como funciona...

terça-feira, 16 de maio de 2017

A morte do gato.

A Renata chama os amigos e diz que  os gatos estão doentes e precisam de uma operação. Falo com ela em particular, ela diz q tem que operar o meu. Levo o Frederico pra ela. Dois amigos estão comigo, um deles é o Iraçu. Em algum momento ela admite q tem câncer e está morrendo.
A Kátia chama os amigos e manda td mundo comprar um sapato na loja do lado que está em promoção pq faliu pra fazer um amigo secreto. Tento argumentar que não vai dar certo se não sortearmos antes pra saber o número certo.
Vou buscar o sapato com o Daniel e a Ana, erramos o caminho, vemos de longe nossa kombi cair de um despenhadeiro.
Reencontramos a Renata. Os amigos não estão. Falo com eles em particular. Pergunto como estava meu gato no início da operação, se ela de fato encontrou algo, por que eu tinha a sensação de q ele tinha confiado em mim e eu o tinha deliberadamente levado pra morte. Ela admite q fez de propósito. Diz que está morrendo e que, se ela não vai viver
... Me cai a ficha... "Então eles também não vão".
Saio da sala com raiva e começo a contar a todos o que ela fez, que ela inventou a operação pra matar os gatos. Ela admite.  Eu me lembro que ela está morrendo e tenho dó. A abraço e digo: eu te amo. Mas eu tb tenho raiva e medo.

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