e não é que, depois de tanto dizer que não, eu acho um gato no parque e, aos prantos, levo o bicho pra casa.
prantos de dó do pobrezinho só o dia todo no Nabuco, de raiva do infeliz que o deixou lá, de dúvida e um quê de culpa de mim que bem queria mas cadê coragem pra por o gato lá onde estava e sair de fininho: dizem que o que se aprende na infância a gente tenta mas não contraria.
Ou, de volta ao principezinho: "tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
eternamente, lembra o Martin, nesse caso são uns 15 anos...
e daqui a esse tempo todo eu que me prepare que novos rios brotarão desse vale.
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