Comecei a me sentir incoerente... então senti necessidade de por tudo o que estava dentro pra fora, pra olhar de longe e tentar entender como funciona...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

memórias...

Lá pela 1a série do ensino fundamental a professora me ensinou a fazer a resposta completa: dizia ela que a gente deveria repetir a pergunta na resposta, assim quem chegasse tarde e só ouvisse o que veio depois entenderia o assunto.
Então eu me perguntei (e a ela): o que diacho um fulano que chega no meio tem a ver com a conversa? Ele que não se meta! E como não encontrasse resposta convincente me revoltei: não dei uma resposta completa sequer em toda a minha vida escolar. E paguei o preço: várias notas 05.

Hoje, a cada cinco minutos, meus alunos me dão respostas completíssimas sobre seus coleguinhas. Eles sim encontraram uma utilidade prática para a famigerada resposta completa: precisam incluir nela a pergunta, já que esta não foi feita por ninguém.

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