Então eu me perguntei (e a ela): o que diacho um fulano que chega no meio tem a ver com a conversa? Ele que não se meta! E como não encontrasse resposta convincente me revoltei: não dei uma resposta completa sequer em toda a minha vida escolar. E paguei o preço: várias notas 05.
Hoje, a cada cinco minutos, meus alunos me dão respostas completíssimas sobre seus coleguinhas. Eles sim encontraram uma utilidade prática para a famigerada resposta completa: precisam incluir nela a pergunta, já que esta não foi feita por ninguém.
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